Quem se debruça sobre a arte e a cartografia do Renascimento depara-se inevitavelmente com a figura fascinante de Juan de la Cosa. Como colecionador, aprecio especialmente a rara combinação de expressão artística e precisão científica que caracteriza as suas obras. Juan de la Cosa não foi apenas um cartógrafo dotado, mas também um navegador experiente que participou nas grandes viagens de descoberta da sua época. A sua criação mais famosa, o mapa-múndi de 1500, é considerada a mais antiga representação sobrevivente do Novo Mundo e constitui um marco na história da cartografia. O pormenor meticuloso com que registou as linhas costeiras, as ilhas e os novos continentes demonstra um apurado sentido de observação e uma profunda curiosidade pelo desconhecido. Nos seus mapas, a conceção artística e o conhecimento empírico fundem-se de uma forma única, tornando-os objectos de coleção altamente cobiçados.
O que mais me fascina em Juan de la Cosa é o facto de ter dissolvido as fronteiras entre a arte e a ciência. Os seus mapas não são apenas ferramentas de navegação, mas também narrativas visuais de uma época em que o mundo ainda estava cheio de mistérios. Os elementos ornamentais que incorporou reflectem o espírito do Renascimento: curiosidade, sede de exploração e alegria na criação. Como colecionador, sinto em cada uma das suas obras o espírito de descoberta dessa época, a busca do conhecimento e o prazer de descobrir novos horizontes. Juan de la Cosa não só mediu o mundo com os seus mapas, como também moldou a imagem do mundo durante gerações. Para mim, as suas obras são uma janela para uma época em que a arte e a ciência estavam inseparavelmente interligadas.
Quem se debruça sobre a arte e a cartografia do Renascimento depara-se inevitavelmente com a figura fascinante de Juan de la Cosa. Como colecionador, aprecio especialmente a rara combinação de expressão artística e precisão científica que caracteriza as suas obras. Juan de la Cosa não foi apenas um cartógrafo dotado, mas também um navegador experiente que participou nas grandes viagens de descoberta da sua época. A sua criação mais famosa, o mapa-múndi de 1500, é considerada a mais antiga representação sobrevivente do Novo Mundo e constitui um marco na história da cartografia. O pormenor meticuloso com que registou as linhas costeiras, as ilhas e os novos continentes demonstra um apurado sentido de observação e uma profunda curiosidade pelo desconhecido. Nos seus mapas, a conceção artística e o conhecimento empírico fundem-se de uma forma única, tornando-os objectos de coleção altamente cobiçados.
O que mais me fascina em Juan de la Cosa é o facto de ter dissolvido as fronteiras entre a arte e a ciência. Os seus mapas não são apenas ferramentas de navegação, mas também narrativas visuais de uma época em que o mundo ainda estava cheio de mistérios. Os elementos ornamentais que incorporou reflectem o espírito do Renascimento: curiosidade, sede de exploração e alegria na criação. Como colecionador, sinto em cada uma das suas obras o espírito de descoberta dessa época, a busca do conhecimento e o prazer de descobrir novos horizontes. Juan de la Cosa não só mediu o mundo com os seus mapas, como também moldou a imagem do mundo durante gerações. Para mim, as suas obras são uma janela para uma época em que a arte e a ciência estavam inseparavelmente interligadas.
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